Hoje acordei com um sentimento diferente, uma mistura de não sei o que com nostalgia.
É tanta a gente que vem e vai dentro da nossa cabeça, essencialmente quando projetamos nossas recordações quase fora de alcance .
É como um novo aniversário. A comemoração de um tempo determinado que já passou e, a cada segundo, fica mais distante.
É como se as memórias brincassem com os meus sentidos e me dividisse impiedosamente entre o novo e o velho, a obviedade do agora com a alforria do memorável sem limites.